segunda-feira, 25 de junho de 2012

paté de delícias do mar


Não costumo gostar de delícias do mar, nem tão pouco de patés, mas este, do qual vos vou deixar a receita, cativou-me; foi feito por uma senhora conhecida, que me disse já ter feito igual com atum , e eu fiquei com vontade de experimentar com salmão ou truta fumados! Não tive ocasião de tirar foto, mas o aspeto é ótimo. Pode ser confecionado na picadora, mas para este foi utilizado o raspador de legumes (a parte com os orifícios mais pequeninos) o que lhe deu um toque especial, tendo ficado menos compacto. Aqui vai, tal e qual como me explicaram:

Ingredientes:
Delícias do mar (q.b.), que se deixam descongelar  durante um bocado, de modo a ficarem rijinhas.
3 ovos cozidos
1 cebola média
orégãos secos (q.b.)
Maionese (q.b.

Preparação:
raspam-se as delícias do mar para uma taça, fazendo-se o mesmo com os ovos cozidos e a cebola, adicionando-se de seguida os orégãos e a maionese, envolvendo-se depois cuidadosamente todos os elementos com uma colher de pau.
Agora é só ter umas tostas e uma bebida a jeito...

Bom apetite!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Prato de bebé


Nos anos 70/80, era da praxe, algum familiar ou amigo de quem tivesse um bebé, presentear a criança com um prato de inox e respetivos talheres! Quem tiver a minha idade sabe disso. Este post vem a propósito  de ontem, ao dar o jantar às netinhas, vir parar-me às mãos o prato que está na foto, e que me foi dado quando a mãe delas nasceu! Eu, que de quando em vez tenho uns acessos de depuração dos objetos caseiros, desfazendo-me deles, guardei o primeiro  pratinho da filha mais velha, que tem servido para muitas crianças! Penso que muitos de vós terá um prato do género aí em casa...

sexta-feira, 15 de junho de 2012

cães e gatos sem pessoas


Sempre que se proporciona, costumo ir, ao fim da tarde, com a netita mais velha e a cadela Íris, dar pão à passarada que abunda nas árvores perto de minha casa; aparecem melros, rolas, pardais e outros que a minha ignorância em ornitologia não me permite identificar. A pequenota delira e a avó não se lhe fica atrás! Há dias, estávamos nós nesta tarefa, com a cadela murchinha por andar contrariada com o colar, e passou por nós uma gata sem dono, que costuma ser alimentada por alguém que vive nas imediações. A menina viu a felina e disse-me: "ó avó, aquele gatinho vai ali sozinho..."; tentei explicar suavemente, (a criança ainda só tem 3 anos), que há animais abandonados; ela abriu muito os olhitos, ficou séria e muda durante um bocado, perguntando-me depois: "ó avó então há cães e gatos sem pessoas?" Confesso que fiquei sem palavras...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Moliceiro na freguesia de Santa Joana, Aveiro


Encontrei este Moliceiro na freguesia de Santa Joana, Aveiro; vejam que até tem moliço, coisa rara nos dias que correm! Perguntam-me vocês o que está a fazer um barco destes num local onde não se vislumbra qualquer braço de ria, nem tão pouco o mar, e eu só vos digo que passem numa destas noites, no largo em frente ao Centro de Saúde, e ficarão elucidados; tem é de ser nesta época dos Santos Populares, e se forem com fome será o ideal...

sábado, 9 de junho de 2012

Mazelas


A "cadela Íris", como lhe chama a netinha mais velha, (nunca a trata só por Íris ou por cadela, é sempre por "cadela Íris"), esta semana tem andado doente de uma patita. Quando a vi a mancar tentei tratá-la em casa, pondo-lhe o açaime, e pedi ajuda a um familiar para localizar a lesão. Certo é que as minhas atividades de curandeira não deram resultado, a bichinha continuava "tripé", de modo que a acompanhei hoje a uma clínica veterinária, não a habitual, que frequenta há doze anos e pouco (a sua idade), por ser a 80 Kms da "nova" casa, mas a outra cá da zona, onde ficou com ficha. Pois bem, a minha amiguinha não apreciou nada a consulta, e quem estivesse do lado de fora do consultório pensaria que o paciente seria um cão gigante, tal o barulho que fez! Levou duas injeções e trouxe medicação para casa, além do colar, vulgo "funil", que a deixa atormentada, mas as mazelas são assim, nunca são agradáveis de curar...

terça-feira, 5 de junho de 2012

Família


Lá vai o tempo em que estavamos todos juntos: eu, marido e as 3 filhas. Agora é difícil essa reunião; só muito raramente e em  períodos fugazes. Vou, de imediato, aos correios enviar um documento solicitado pela filha mais nova, a residir na Suécia, e, de manhã, foi-me entregue pelo carteiro, uma encomenda destinada à família, expedida de Belgrado, pela filha do meio, que se encontra a trabalhar nos rios Danúbio e Reno; confesso-vos que, apesar de ter muitas pessoas de família perto de mim, ainda não me adaptei bem a esta situação, e parece-me que um dia destes, uma das netas anuncia-me que vai ingressar numa faculdade estrangeira; embora as miudas tenham 3 e 1 anos, respetivamente, os anos passam...
 

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