(foto de uma flor do meu pé de maracujá)
Acabou o teu sofrimento, Fernando. Ontem, quando me disseram que tinhas partido para a viagem que nos aguarda a todos, senti como que um soco no estômago; desconhecia que andavas doente, e relembrei os tempos em que trabalhámos juntos, assim como a Clara, tua companheira inseparável, que venceu um cancro, já há uns anos, o qual enfrentou com imensa coragem. O vosso filho, Bruno, também me veio à memória, e pensei na dor que estariam a sentir, tanto ele, como a tua mulher, restantes familiares, e amigos chegados.
Tínhamos mais ou menos a mesma idade, mas, sabes, só morre quem é esquecido, o que não é o teu caso, felizmente. Descansa em paz.
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