terça-feira, 24 de abril de 2012

flor crochetada, aplicada numa camisola (presa c/ alfinete)



Mais uma flor crochetada, das muitas que tenho feito. Esta, cor de laranja, apliquei-a hoje, presa c/ alfinete, na camisola que vesti. Gosto destes pormenores...

Flores



Sabe bem receber flores! No caso, numa data não comemorativa de qualquer acontecimento. O arranjo com as gerberas e as frésias foi feito num workshop relativo ao dia da mãe e a amiga que participou resolveu dar-mo, ou não soubesse ela que eu gosto imenso de plantas; ficou no meu hall de entrada, a dar as boas vindas a quem venha cá. Os pés de rosa, jarro e de outra flor que não identifico, estão na minha cozinha, e trouxeram-mos do campo; a cozinha ficou bem alegre, não acham?

domingo, 22 de abril de 2012

Alfinete com botão e pom-pom


Eis um alfinete composto pelo dito e por um botão preto, antigo, no qual foi aplicado um pom-pom de lã cor de rosa.
É um pequeno detalhe que gosto de usar em certas roupas, para lhes conferir um aspeto diferente.
Hoje prendi-o no cinto de um casaco de malha; não sei se conseguem ver bem porque tirei a foto a mim própria, com o casaco vestido, e eu sou uma lástima no concernente à arte fotográfica! Também o uso preso no bolso ou na gola de certos casacos e até em cachecóis ou camisolas.

Foi idealizado e feito por mim...


Bons artesanatos!

sábado, 21 de abril de 2012

Rasteirinha


A Benedita teve consulta no médico de família. A pequena está óptima, a todos os níveis.

Tal como a pediatra já havia dito, confirma-se que a pequena não deverá ter futuro como modelo de passarele. Está no percentil 10 em altura.

No final da consulta, diz-me o médico "vi que ficou preocupada por causa da altura da bebé, mas não fique. Eles, às vezes, têm fases".

Como é evidente, isso não me preocupa nada. A miúda é baixa, e depois?

Em todo o caso, vai passar a dormir pendurada em espaldares.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Pé de Maracujá



Há novo morador cá em casa, na varanda da frente que se encontrava muito despida.
Veio de Fafe, de uma pequena e simpática loja vocacionada para artigos ligados à Agricultura, de onde trouxe também um vaso grande no qual transplantei a plantinha. Até a minha neta Leonor quis colaborar  na tarefa (avozinha, eu ajudo), avisada de que nunca se deveria chegar à beira da varanda e dos perigos que corria, de modo que ficou encostada aos vidros da porta, sob a minha supervisão, com as mãozitas a mexer na terra, que, depois de calcada, foi regada.
Agora há que esperar que a planta se desenvolva, guiada por mim, de modo a guarnecer a varanda com a sua folhagem verde, e, na época certa, com as flores exóticas para nos mimarem os olhos, flores essas que serão namoradas por abelhas coletoras de pólen, e que se transformarão em  pequenos frutos, no início da cor das folhas, e, à medida que amadurecem vão-se tingindo de cor de beringela. Era assim que funcionava, no meu antigo canteiro!

Daqui por uns meses dou-vos notícias do meu pé de Maracujá!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Robalo estufado (tipo à Bordaleza)



Pois é, tinha decidido confecionar arroz de robalo (pescadinho no mar), para o jantar,, mas, já com o cozinhado a meio, decidi abdicar do arroz. Aqui fica a receita do peixe estufado, tipo à Bordaleza:

Ingredientes:

azeite (q.b.)
alho picado
cebola picada
tomate cortado às rodelas
tiras de pimento
sal (q.b.)
pimenta (q.b.)
1 folha de louro (retirada a nervura principal
1 copo de vinho maduro branco
coentros (q.b.)
robalos amanhados e cortados em postas

Desculpem não indicar quantidades certas mas certo é que foi a olho; éramos 5 comensais.

Preparação:

Cobre-se o fundo de um tacho grande com azeite e cebola picada, leva-se a lume brando, junta-se alho picado, tiras de pimento, tomate,  folha de louro, e, quando estiver tudo macio, deitam-se as postas do peixe, previamente temperado com sal, salpica-se com pimenta, tapa-se o tacho, deixa-se suar o robalo, sacudindo-se depois o tacho; refresca-se com o vinho, espalham-se os coentros esfarelados à mão, torna-se a tapar o tacho o qual se vai sacudindo de vez em quando até o peixe estar cozinhado e bem envolvido por todos os elementos, retificando o tempero. Como já referi, sacode-se o tacho, operação feita com o mesmo tapado e pegando nas duas asas, tendo muito cuidado para que não se escape nenhum líquido que nos possa queimar e também para que o peixe não se desmanche (nunca se mexe com colher).

Acompanha-se com tostas que se dispõem no fundo dos pratos, e salada.

Para sobremesa utilizaram-se morangos.


Bom apetite!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Cabrito grelhado


A foto acima mostra-vos cabrito a ser grelhado em brasas feitas sobre terra, com uma particularidade engraçada: a grelha é um antigo portão de ferro forjado (bom exemplo para reutilização de objetos!).
O bicho tinha sido desmanchado por quem entende da matéria e, quanto ao tempero não há reparo algum a fazer, porquanto estava simplesmente divinal, conforme tive oportunidade de verificar.
Comi uns pedacinhos acolitados com broa, esta igualmente ótima, como ainda não encontrei noutras paragens, e um vinho tinto da região, sem rótulo, que teria a aprovação de qualquer enólogo!
Convive-se bem em São Pedro do Sul!

 

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