quarta-feira, 22 de junho de 2011

Ela é pequena mas temperamental!




O estafermo da cadela loira cá de casa, que não chega a atingir 5 Kgs de peso, está sempre pronta a meter-se em sarilhos o que significa que eu também fico ensarilhada. Esta manhã, vínhamos as duas no passeio e fomos ultrapassadas por uma senhora que se dirigia para o cemitério, toda trajada de preto, com saia  rodada até aos pés; a Íris, sem mais nem menos, investiu contra a indivídua que felizmente se apercebeu a tempo e a enxotou só por gestos sacudindo a saia. Pedi desculpa à ofendida que esboçou um sorriso continuando o seu caminho sem proferir palavra e repreendi a Íris a qual me olhou com um modo velhaco já meu conhecido e que significa que estou a perder a minha mocidade quando lhe ralho por atacar pessoas, porque quando embirra com alguém (sendo certo que tal acontece muitas vezes) investe qual touro contra um pano vermelho.
Quanto à senhora, de lenço na cabeça e vestes compridas (tudo negro) com quem a cadela implicou hoje, foi de uma delicadeza incrível!

Ela é pequena mas temperamental!



terça-feira, 21 de junho de 2011

Verão


Tirei esta foto ao meu marido, no Cabo Carvoeiro, no penúltimo fim de semana. Seleccionei-a para este post porque nela figura o mar, e pela camisa de manga curta nota-se que está bom tempo. Estávamos a chegar ao Verão, que começa hoje e que saúdo!
Bom Verão para todos vós.
Comemora-se também hoje o dia Internacional do Skate. Confesso que admiro o chamado Skating Board (se estiver mal escrito desculpem-me), embora eu nunca tenha posto um pé em cima de um skate, porque o resultado seria certamente desastroso...











domingo, 19 de junho de 2011

Physalis do meu canteiro


Já lá vão uns bons anos quando em férias,  num mercado da Ilha de São Miguel,  vi  pela primeira vez frutos iguais aos da foto deste post, cujo nome perguntei e achei esquisito. No Continente, pelo menos cá pelo Norte, ainda não tinham sido introduzidos. Hoje  encontram-se nas grandes superfícies e nas confeitarias, sendo utilizados nestas últimas na decoração de bolos, papel que desempenham na perfeição.
Ora bem, os Physalis (assim se denominam), da foto acima foram colhidos no meu canteiro, que, apesar de minúsculo, recebe todas as plantas que lá vou pondo, de modo que está uma verdadeira selva! Sempre que arranjo uma plantinha do meu agrado (e são-no quase todas), tenho de inventar uma clareira no meio das plantas aí residentes, ao mesmo tempo que digo para mim própria que será a última locatária do meu pedacinho de terra, sabendo que não será assim, porque as pessoas minhas conhecidas sabem do meu fraco por vegetais. A mãe dos frutos da foto veio dos lados de Vila do Conde, trazida por uma amiga...

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Vegetais, bactérias letais e o estado deplorável da agricultura portuguesa


A propósito dos legumes aparecidos na Alemanha contaminados com uma bactéria feroz, ouvi hoje na rádio que em Portugal, as autoridades competentes procederam a análises a pepinos oriundos da Espanha e concluíram que os ditos estavam desprovidos das tais bactérias agressivas.
Não vou dissertar sobre a naturalidade da bactéria em causa. Possivelmente nunca vai ser conhecida, mas questiono-me: será que o nosso País não tem condições para assegurar o consumo interno de pepinos e de outros legumes? Será que a importação dos mesmos é mesmo necessária? Não me acredito em tal. A que estado deplorável chegou a nossa agricultura...
 

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