sábado, 20 de agosto de 2011

Íris, a minha rena


Tencionava escrever um post dedicado a outro tema, mas ao procurar a foto para lhe colocar, passei por esta e aqui fiquei!
A Íris não gostou nada da brincadeira, quando num certo Natal uma das minhas filhas lhe pôs as hastes de rena oferecidas por uma marca de ração canina, e até tentou morder, mas não se safou de ficar com elas para tirarmos fotos. A fulaninha detesta que se riam dela e a nossa sorte é que tem porte pequeno, pesando apenas 4,5 Kg. Nem quero imaginar se fosse uma cadela grande e possuísse o mesmo temperamento irrascível! Esta semana foi ao veterinário e a consulta foi integralmente efectuada com açaime posto na paciente que neste momento está deitada em cima dos meus pés e, para minha sorte, não sabe que estou a mostrar-vos esta foto...

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

As minhas colheitas


Eis a colheita que efectuei hoje no meu minúsculo canteiro: maracujás e malaguetas. Os primeiros, após bem maduros, ficam com a  casca enrugada e têm a polpa dulcíssima, até parece que foram criados num país tropical e as malaguetas cumprem bem o seu dever, ou seja, são picantes. E foi com estes frutos que compus a fruteira residente no centro da mesa da cozinha; gosto da mistura da cor de beringela dos maracujás e do vermelho alaranjado das malaguetas. Alegra o meu "laboratório culinário"!
Caso alguém queira, para semente, algum destes espécimes, estou pronta para doar, o que  já aconteceu tanto no ano passado como agora. As malaguetas são muito giras, tendo o formato de um pequeno sino. Sei que são de origem chinesa e já soube o nome delas, mas, de momento, não me recordo.
Parece-me que os frutos referidos se dão bem com a falta de rega, porque as respetivas plantas estão carregadíssimas e, por motivos que não interessam à história, têm sido muito pouco regadas...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Parque de Aveiro



A foto acima mostra-me com a netinha mais velha, de quase 27 meses, no parque de Aveiro, onde a pequenita se divertiu a deitar pão seco aos patos e peixes que povoam o lago de águas turvas. Sou leiga na matéria mas parece-me que esse lago carece de intervenção por parte das entidades competentes a fim de recuperar a sua dignidade e conter água mais límpida. A chamada casa de chá do parque não exerce essas funções e, embora me pareça albergar qualquer Serviço, está num estado precário. Lamento porque o edifício é deveras bonito e, devidamente tratado, podia ter as portas abertas como casa de chá, biblioteca ou outro merecido destino.
A “Veneza Portuguesa”, com toda a sua beleza, não deveria deixar o seu parque degradar-se, mas antes mantê-lo em condições que atraiam não só os habitantes da cidade como os turistas. É que Centros Comerciais proliferam por todos os lados, mas espaços verdes escasseiam, e, no caso, não se trata de construir um, mas apenas de não o deixar morrer…
A netinha mais nova, que brevemente completará 5 meses, também teve direito a ir ao parque!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

botões fugitivos


O meu dia começou com trovoada no quarto de dormir!

O marido ia vestir uma camisa, verificou que lhe faltava um botão no colarinho e daí começou a dita tempestade!

Cá em casa os botões, sobretudo os das camisas, são fugitivos e após lavagem, secagem e passagem a ferro, muitas vezes a roupa ingressa no roupeiro com falta dos ditos, estranhando eu como é que, principalmente ao engomar, a pessoa que executa essas tarefas não se apercebe disso!

Ora eu, com grande pena minha, sou uma inapta no que concerne a costura e pregar um botão torna-se-me complicado. Hoje, no local onde tinha morado o tal faltoso, não encontrei apenas os furos da linha que o tinha segurado, mas antes o tecido esgaçado, o que exigiu que eu cerzisse a cratera antes de pegar na agulha e linha após ter ido ao frasco onde coloco qualquer botão que encontre, sim porque eu até gosto de coleccionar esses objectos! Dedal não consigo usar. Tenho montes deles, alguns trazidos por pessoas amigas como recordação de viagens, mas os meus dedos não se dão com nenhum, levando à conta disso umas picadelas. Para enfiar a linha na agulha tenho de tirar os óculos e fazer múltiplas tentativas, depois para domar a linha vejo-me aflita. A velhaca, que bem tento esticar, dá nós e embaraça-se, eu tiro os nós que teimam em voltar!

Certo é que superadas as minhas dificuldades, a camisa já está na cruzeta, com todos os botões a que tem direito...não sei é por quanto tempo!

Gostava de ter oportunidade de tirar um mini curso de costura, até porque ideias não me faltam e babo-me toda em frente das montras das lojas de tecidos, trazendo  retalhos quando caio na tentação de entrar...





 

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