terça-feira, 28 de setembro de 2010

vivências de uma escriba



"Este post, vai ser o primeiro, de muitos outros, nos quais irei retratando, (tentando ser fiel à realidade), algumas vivências de uma funcionária pública.
Nada do que for escrito, será ficção."

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A casa era senhorial, imponente outrora, mas, actualmente, em decadência, derivada da completa falta de manutenção, (conforme foi verificado posteriormente), imperativa em qualquer edifício, humilde ou sumptuoso.
As casas são como nós, têm identidade própria, sendo que não há duas iguais!
A escriba, ao transpôr o degrau da entrada, do local onde iria desempenhar funções futuramente, logo sentiu a alma do prédio, que a cativou. E, à medida que foi conhecendo cada divisão e a sua situação miserável, idealizava obras de recuperação, para que aquele espaço físico se tornasse funcional e acolhedor, quer para os escribas, quer para os utentes, e ainda para que o prédio voltasse a sorrir! Sim, que agora, encontrava-se sorumbático, triste com a sua ruína eminente!


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